2 resultados para Mercúrio

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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Mercury is neurotoxic, and numerous studies have confirmed its ototoxic effect. However, the diagnosis and follow-up of mercury exposure require understanding the pathophysiology of the chemical substance. Based on a systematic literature review, this study aimed to demonstrate whether mercury is ototoxic and to analyze its mechanism of action on the peripheral and central auditory system, in order to contribute to the diagnosis and follow-up of exposure. This was a systematic review of studies published on the effects of mercury exposure on the auditory system. The full text of the studies and their methodological quality were analyzed. The review identified 108 studies published on the theme, of which 28 met the inclusion criteria. All the articles in the analysis showed that mercury exposure is ototoxic and produces peripheral and/or central damage. Acute and long-term exposure produces irreversible damage to the central auditory system. Biomarkers were unable to predict the relationship between degree of mercury poisoning and degree of lesion in the auditory system.

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OBJETIVO: Avaliar as condições de uso dos esfigmomanômetros em hospitais públicos e privados. MÉTODOS: Estudo descritivo de abordagem- quantitativa realizado em quatro hospitais de grande porte do Estado de São Paulo, no período entre 2009 e 2010. Os manômetros aneroides foram- testados contra manômetro de mercúrio calibrado. Foram considerados descalibrados quando as diferenças foram > a 4 mmHg. RESULTADOS: Foram avaliados 162 esfigmomanômetros, (78 de um hospital público e 84 de instituições filantrópicas e privada) e 98,1% eram do tipo aneróide.- Verificou-se que 56,2% dos manômetros estavam descalibrados (48,6% do hospital privado e 63,1% dos hospitais públicos). Analisando-se as- médias das diferenças negativas da descalibração, houve diferença significativa entre os manômetros do hospital privado e os dos hospitais públicos- (-6,14±2,66 mmHg vs -8,97±6,74 mmHg, respectivamente, p<0,05). Observou-se ainda que em 70,2% não era feita avaliação periódica; 26,7%- tinham extensão de borracha envelhecida; 20,5% das válvulas apresentaram vazamento; e 27% dos manômetros não estavam com o ponteiro na- marca zero. CONCLUSÃO: A descalibração dos esfigmomanômetros aneróides foi expressiva e pode acarretar avaliação incorreta da pressão arterial.